Nova bolsa do Rio é bem recebida com perspectiva de ampliar competição

Nova bolsa do Rio é bem recebida com perspectiva de ampliar competição

julho/2024

Foto: Unsplash

O lançamento oficial de uma nova bolsa de valores no país, com sede física no Rio, foi bem recebido por agentes do mercado financeiro. Eles consideram que a iniciativa tem condições, se aprovada pelos órgãos reguladores - Banco Central e Comissão de Valores Mobiliários (CVM) -, de baratear o custo de transação e, por consequência, aumentar o número de negócios em um ambiente que hoje tem um só um operador, a B3, com posição dominante. Apesar do otimismo inicial, o mercado ainda espera esclarecer dúvidas sobre como será a implementação da nova bolsa.

“O Rio tem muito a ganhar com esse projeto porque deve movimentar o mercado financeiro. A questão é que traz a necessidade de discussões sobre como isso vai ser tratado do ponto de vista jurídico e regulatório, como a CVM vai abraçar novas demandas”, acrescenta o sócio da Azeredo & Ugatti Advogados, Leonardo Ugatti. Ele observa que o mercado de capitais amadureceu nos últimos anos e que a CVM tem sido um importante vetor de fomento.

Confira o conteúdo completo e mais detalhes da entrevista concedida por nosso sócio Leonardo Ugatti para o Valor Econômico.

O lançamento oficial de uma nova bolsa de valores no país, com sede física no Rio, foi bem recebido por agentes do mercado financeiro. Eles consideram que a iniciativa tem condições, se aprovada pelos órgãos reguladores - Banco Central e Comissão de Valores Mobiliários (CVM) -, de baratear o custo de transação e, por consequência, aumentar o número de negócios em um ambiente que hoje tem um só um operador, a B3, com posição dominante. Apesar do otimismo inicial, o mercado ainda espera esclarecer dúvidas sobre como será a implementação da nova bolsa.

“O Rio tem muito a ganhar com esse projeto porque deve movimentar o mercado financeiro. A questão é que traz a necessidade de discussões sobre como isso vai ser tratado do ponto de vista jurídico e regulatório, como a CVM vai abraçar novas demandas”, acrescenta o sócio da Azeredo & Ugatti Advogados, Leonardo Ugatti. Ele observa que o mercado de capitais amadureceu nos últimos anos e que a CVM tem sido um importante vetor de fomento.

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